sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Roubado ao João

"Um professor, diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim". O professor pegou então numa caixa de fósforos e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos estudantes se o frasco estava cheio e eles voltaram a dizer que "sim". Logo, o professor pegou numa caixa de areia e preencheu todos os espaços vazios. O professou questionou novamente se o frasco estaria cheio. Os estudantes responderam-lhe com um "sim" retumbante. Em seguida, o professor adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou: « Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes: a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. Mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia! Os fósforos são outras coisas importantes: como o trabalho, a casa, o carro, etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas... Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida: se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Presta atenção às coisas que realmente importam! Estabelece as tuas prioridades, e o resto é só areia. » Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: « Então e o que representa o café?! » O professor sorriu e disse: « Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que, por mais que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar café com um amigo... » "

Deixar o passado presente .

Não é que viver no passado possa ser gratificante para alguém. E não é a reviver momentos, a curar angústias, a lembrar as situações mais marcantes de um passado tão próximo, mostrando sentimentos profundos que um dia nos guiaram e nos fizer ser aquilo que somos, esperar com que tudo volte ao perfeccionismo criado não com consentimento próprio mas pelo próprio coração, lutar contra o esquecimento do que um dia foi tão nosso nos faça, de forma alguma, felizes. Mas a linha que separa o passado e o presente é tão mal delineada, que por mais que a apaguemos…. Fica sempre a marca das partes em que se escreveu com maior consistência. Em que se viveu e sentiu mais profundo. E nem vale tentar esquecer. Só resta respirar fundo e decorar que o passado foi um presente. Agora há outro. Há espera de ser vivido. E esse não espera…
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